Corinthians jamais perdeu para clubes venezuelanos na sua história
"Não sei explicar o motivo, talvez a gente precise de mais espaço para jogar e quando enfrentamos equipes que jogam de igual para igual, isso acontece mais", explicou Rodriguinho. "Jogando em casa e diante da nossa torcida, é uma obrigação vencermos".
Em mais de 107 anos de história, o Timão enfrentou equipes venezuelanas apenas seis vezes, sendo que as duas últimas foram as únicas pela Libertadores e justamente no ano em que a equipe alvinegra conquistou o título de maneira invicta. Jadson sentiu dores na coxa direita no treino da última terça-feira e dará lugar a Emerson Sheik.
Depois da movimentada manhã do Corinthians fora dos gramados, com definição das datas das quartas de final do Paulista e o anúncio da quase concluída negociação com o lateral esquerdo Zeca, do Santos, a tarde foi de novidades também dentro de campo.
O atleta mais valorizado da equipe da Venezuela é o centroavante Juan Falcón: 750 mil euros, mesmo preço que jogadores de patamar baixo do Corinthians, por exemplo. "É uma equipe que triangula muito, não tem um atacante na área, mas ataca com muita gente". No Flamengo, durou pouco a dúvida do técnico Paulo César Carpegiani sobre o time que enfrenta o Emelec (EQU), também nesta quarta-feira, às 21h45, em Guayaquil. A única mudança será a entrada do zagueiro Rhodolfo na vaga do capitão Réver, que nem sequer viajou por estar com um edema ósseo na canela direita. "É um time rápido, de qualidade, com jogadores experientes e já sabemos os pontos fortes deles", garantiu Henrique. Pressionado pelo empate por 2 a 2 com o River Plate na estreia, o Flamengo precisa da vitória para ficar em situação mais confortável no grupo 4 da Copa Libertadores.